Atualmente pesquisas vêm sendo conduzidas no âmbito da utilização da laserterapia no processo de cicatrização de feridas, em virtude disso, o tratamento fisioterápico utilizando irradiação a laser de baixa potência no comprimento de onda de 660 mostra-se eficiente e trás bons resultados.
Muitos estudos estão focados na busca de novos métodos terapêuticos que possam solucionar, ou ainda, minimizar as falhas no processo de reparo tecidual. A laserterapia de baixa intensidade é um termo genérico que define a aplicação terapêutica de lasers e diodos superluminosos monocromáticos com potência relativamente baixa (menor que 500 mW).
Ainda, recentemente foi descrito por alguns pesquisadores que a irradiação com laserterapia de baixa intensidade contribui para mitose celular em virtude de efeitos fotoestimuladores1.
Estudos in vivo e in vitro, demonstram que a regeneração tissular torna-se mais eficaz quando tratadas com laser de baixa intensidade. Estes estudos, em sua maioria in vivo (animais e humanos), corroboram a tese de que o laser de baixa intensidade age sobre a SÍNTESE E REMODELAÇÃO DE COLÁGENO, NÚMERO DE FIBROBLASTOS, DIÂMETRO E FORÇA DE TRAÇÃO DAS FERIDAS TRATADAS, VIABILIDADE DOS ENXERTOS, VASCULARIZAÇÃO, SISTEMA LINFÁTICO, EFEITO ANTIBACTERIANO E IMUNOLÓGICO2. Portanto o laser tem fins estéticos quando bem protocolado para estimulação da neocolagenese.